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Indústria cresce em oito dos 15 locais pesquisados em outubro


Oito dos 15 locais pesquisados registraram crescimento na produção industrial em outubro, na comparação com o mês anterior. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, divulgada nesta quarta-feira (9/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás apresentou a maior alta do mês, com avanço de 6,5%.

Em seguida aparecem Mato Grosso, com alta de 5,8%, Amazonas e Rio de Janeiro, ambos com avanço de 4,1%. No caso fluminense, o resultado positivo veio após dois meses seguidos de retração e representou a principal influência do mês. A indústria carioca foi impulsionada pelos setores extrativo, químico e de derivados do petróleo.

Completam os resultados positivos Bahia (2,7%), Minas Gerais (2,1%), Santa Catarina (0,6%) e Paraná (0,5%).

Entre os recuos, São Paulo, maior parque industrial do país, teve queda de 1,2%, influenciada principalmente pelos segmentos de derivados do petróleo e alimentos. Foi o segundo resultado negativo consecutivo, somando perda de 1,7% no bimestre. O estado permanece 22,8% abaixo do nível recorde alcançado em março de 2011.

O Rio Grande do Sul apresentou a retração mais intensa no mês, de 5,7%, interrompendo uma sequência de três altas. Segundo o IBGE, os setores de celulose, papel e derivados do petróleo contribuíram para o recuo. Também registraram quedas Espírito Santo (-1,7%), Pará (-1,4%), Pernambuco (-0,6%), Ceará (-0,3%), bem como a Região Nordeste (-0,1%).

Comparação anual

Na comparação com outubro de 2024, a indústria nacional caiu 0,5%, com seis dos 18 locais pesquisados apontando queda. O pior desempenho foi o de Mato Grosso do Sul (-17,8%), afetado pelas indústrias de derivados do petróleo, biocombustíveis e celulose.

Também recuaram Rio Grande do Norte (-9,5%), Mato Grosso (-8,2%), São Paulo (-4,6%), Paraná (-4,1%) e Pará (-3,9%). O Maranhão registrou estabilidade.

Já os melhores resultados vieram de Espírito Santo (18,3%), Amazonas (12,5%) e Goiás (11,7%), que tiveram avanços de dois dígitos no período.

Fonte: correiobraziliense